terça-feira, 31 de maio de 2011

COMO PROTEGER MEU FILHO DE BULLYING

 
Há uma situação muito antiga que acontece com as crianças e jovens,
 e que só agora ganhou uma palavra para defini-la, é o “bullying”, que em
inglês significaintimidação.
O bullying é o uso do poder do mais forte para intimidar ou perseguir
 alguém. Você deve estar perguntando, onde o bullying ocorre? Nos mais
 diversos locais, geralmente quando não há um adulto por perto. Na escola
ocorre na entrada, saída, intervalo e no transporte escolar. Pode ocorrer
ainda, no clube, na rua em festas e passeios.
O bullying aparece de várias formas e as vezes é difícil de identificar,
 porém os mais comuns são: agressão física, verbal, exclusão do grupo e
humilhação pública.
Como identificar se o seu filho está sofrendo bullying
Fique atenta a mudança de humor repentina, a queda de rendimento
escolar,
 a isolamento dentro de casa. Verifique se ele está evitando falar da
 escola,
clube, ou amigos. Observe se o seu filho chega machucado, ou com
 hematomas
frequentemente.
Use o horário do jantar para conversar sobre a escola, clube, etc, e
pergunte a respeito de como foi o dia dele. Cuidado com o tom de voz
que você usará, pois o seu filho estará atento a isso e pode sentir-se
intimidado por você.
Faça perguntas do tipo:
1) quais os amigos que fazem o lanche com ele no recreio?
2) com quem ele fica durante as brincadeiras?
3) se ele sabe o que é intimidação? (explique o que é)
4) se alguém na sala dele sofre com intimidação e por parte de quem?
5) se ele já foi vítima de intimidação por parte dos colegas?
6) a professora já viu isso acontecer ou ela sabe que isso acontece?
7) o que ele faz quando isso acontece com ele? E com os outros?
Como orientar os filhos a respeito do bullying
Ao tomar conhecimento que o seu filho está sofrendo intimidações, leve
 a sério e inicie um plano para orientá-lo a lidar com isso. Afinal enquanto
mãe/pai é sua responsabilidade ensinar o seu filho como proceder. Aqui
 vão algumas dicas:
1. Parta para ação, não fique parada nem esperando a situação
 agravar-se:
2. Ensine seu filho pelo exemplo. Pesquisas demonstram que criança que
presenciam violência e agressão no lar são mais propensas a serem vítimas
 de bullying, ou ainda tornarem-se o `valentão`que intimidará outras pessoas.
3. Dê ao seu filho as pistas de como identificar o que é intimidação verbal,
e física,  assim ele saberá identificar quem não deve ser escolhido para
 amigo;
4. Crie um ambiente que ajude seu filho a construir amizades. Os `valentões`
geralmente focam naquelas crianças mais arredias, tímidas e sem amigos.
Assim, você estará protegendo seu filho se ajudá-lo a ter bons amigos.
5. Pratique com o seu filho, como ele deve lidar com algumas situações de
 intimidação, caso elas ocorram. Lembre-se de praticar para que seu filho
veja o jeito certo e errado de lidar com uma situação difícil.
6. Oriente seu filho a sempre buscar a ajuda de um adulto nestas situações.
Deixe a Professora informada do que está ocorrendo para que ela possa lidar
adequadamente com a situação.
7. Ajude seu filho a construir e elevar a auto estima, pois crianças com
autoestima dificilmente deixam-se impressionar por intimidações. Por isso
 tenha sempre palavras positivas para o seu filho, motive-o, celebre os
sucessos dele, esteja sempre prontaa apoiá-lo, alegre-se com os talentos
 e habilidades dele. Faça-o sentir-se seguro eacolhido.
Lembre-se, o bullying ocorre porque os `valentões` sabem detectar os
 pontos fracos dos outros. Eles observam as crianças que apresentam
dificuldade de se relacionar,de fazer amizades, descobrem aquelas que
mostram-se inseguras e que querem agradar a todo custo.
Por isso não deixe o caminho aberto para os `valentões`humilharem
 o seu filho, feche essas brechas alimentando a auto estima do seu filho,
só assim ele ficará imune a esse tipo de agressão.
 (Roseli Brito)

O COMPUTADOR COMO TECNOLOGIA EDUCACIONAL




Drucker afirma, em seu livro Novas Realidades, que estamos vivendo numa Segunda Renascença. Vou aqui refletir um pouco sobre essa interessante idéia de um dos mais criativos pensadores deste final de século XX.
A primeira Renascença revolucionou a educação -- e, através da educação, revolucionou o mundo. E a força motriz da primeira Renascença foi uma tecnologia educacional, o livro impresso, tornado possível pela imprensa de tipo móvel inventada por Guttenberg em 1450.
Antes da Renascença, a maioria das pessoas era analfabeta, até mesmo grande parte da classe dirigente. A leitura e a escrita eram em geral dominadas apenas pelos intelectuais, que, na Europa, eram quase todos religiosos. Havia uma razão muito básica para esse analfabetismo generalizado na Idade Média: não havia o que ler. Livros, embora existissem antes da invenção da imprensa, eram poucos, pois tinham que ser copiados a mão, e, dado o clima intelectual da época, ficavam trancafiados em bibliotecas de mosteiros (vide O Nome da Rosa).
O livro impresso, relativamente fácil de produzir, mudou tudo isso. Em pouco tempo o livro se tornou popular. Depois da Bíblia, primeiro livro impresso (em Latim, naturalmente) por Guttenberg, vieram outros: tratados religiosos, ensaios filosóficos, e, em seguida, a ficção. (Não é por acaso que a literatura da maioria dos povos, inclusive dos que falam português, tem sua origem nesse período).
Mas o livro também tornou possível, pela primeira vez, o ensino a distância e o auto-aprendizado. Antes de existirem livros em grande quantidade, se alguém quisesse aprender algo, tinha que achar alguém que o soubesse e se locomover até ele, para que ele lho ensinasse. Se quisesse aprender Teologia, tinha que ir até Paris, para que Tomás de Aquino lhe ensinasse teologia… Com o livro, as pessoas passaram a poder aprender com outras pessoas, distantes no espaço -- e no tempo. Depois do livro, não houve mais necessidade de que as pessoas aprendessem apenas quando quem ensinasse estivesse presente e disposto a ensiná-las: elas passaram a poder aprender por sí próprias, com o auxílio de uma boa biblioteca. (E tem gente que pensa que ensino a distância requer satélites, antenas parabólicas, etc….).
Hoje os livros fazem de tal forma parte de nossa educação que são saberíamos ensinar e aprender sem eles.
Mas o livro mudou não só a educação. Sem a imprensa provavelmente não teria havido a eclosão da Reforma Protestante, o surgimento da Ciência Moderna, o fortalecimento das diferentes línguas, e, conseqüentemente, o florescimento das culturas regionais e nacionais e o aparecimento dos Estados modernos.
A Segunda Renascença em que fala Drucker tem sua força motriz em outra tecnologia educacional: o computador. O computador, que nasceu como tecnologia bélica, e se popularizou como tecnologia industrial e comercial, é hoje, eminentemente, meio de comunicação e tecnologia educacional.
O computador se tornou meio de comunicação ao se infiltrar, subversivamente, nos meios de comunicação tradicionais, provocando a digitalização dos conteúdos por eles veiculados. Digitalizaram-se os meios de comunicação impressos: hoje livros, revistas, e jornais estão disponíveis na Internet, e, não importando onde estejam fisicamente armazenados, é possível aceder a eles instantaneamente de virtualmente qualquer parte do planeta. O som se digitalizou, e a popularização do som digital disponível em CDs e a universalização da Internet estão fazendo das rádios tradicionais emissoras globais. A fotografia digital já está aqui, e o vídeo-fone e a televisão digital estão às portas. Nos países mais avançados já se trocam mais mensagens eletrônicas do que cartas pelo correio convencional. Até a telefonia tradicional está ameaçada pelo "Internet Phone". É a revolução nos meios de comunicação. Cinco anos atrás ninguém sabia o que era multimídia: hoje todo mundo sabe que multimídia tem que ver com a comunicação, mesmo à distância, usando textos, gráficos, desenhos, sons, imagens estáticas e dinâmicas, tudo isso num ambiente de interatividade.
Essa revolução certamente não vai deixar de afetar a nossa educação, pois vai alterar drasticamente as maneiras em que aprendemos -- fora e dentro da escola. O mestre e a escola estão se virtualizando e a educação a distância vai ser a regra, não a exceção.
É por isso que cerca de 70% das pessoas que compram um microcomputador para uso doméstico o fazem pensando na educação dos filhos. Mesmo que não tenham uma idéia muito clara de como isso se dará, os pais estão convictos de que o computador é, hoje, a mais importante tecnologia educacional de que podem lançar mão, porque engloba todas as outras.
E o computador está revolucionando não só as maneiras em que aprendemos, mas as formas em que trabalhamos, o modo em que nos comunicamos uns com os outros, e até o jeito em que nos divertimos. A revolução que o computador está causando em nossa vida será muito mais ampla e profunda do que aquela que o livro provocou.
Vai levar algum tempo até que as escolas assimilem o computador às suas rotinas de sala de aula. Levou séculos para que o livro se tornasse tão popular a ponto de toda escola ter sua biblioteca e de um clássico ser vendido em banca de jornal por cerca de dois reais, tornando o acesso à informação impressa virtualmente universal. Vai levar muito menos tempo para o computador se tornar um eletrodoméstico tão ubíqüito quanto o rádio ou o televisor e para a informação multimídia estar "na ponta de nossos dedos", como há anos vem preconizando Bill Gates -- CD-ROMs, que custavam centenas de dólares há três ou quatro anos, hoje já são distribuídos gratuitamente, como brindes, em bancas de jornais. O problema é que o rádio e o televisor, embora onipresentes, foram mantidos em grande parte fora da sala de aula. Não podemos permitir que o mesmo se dê com o computador. O preço será a obsoletização da escola, como instituição pedagógica, e sua eventual transmutação em instituição de mera guarda de menores. Se isso se der, a expressão "Microsoft University" deixará de ser mera metáfora.
Mas o caminho do computador para a sala de aula passa pela familiarização do professor com ele (os alunos, nessa questão, o mais das vezes tomam conta de si mesmos). Para o professor se familiarizar com o computador ele precisa usá-lo nas mais variadas atividades, mesmo que elas não sejam de especial significado pedagógico nem voltadas para a sala de aula. Quando os professores tiverem com o computador a intimidade que hoje têm com o livro, descobrirão ou inventarão maneiras de inseri-lo em suas rotinas de sala de aula, encontrarão formas de criar, em torno do computador, ambientes ricos em possibilidades de aprendizagem que propiciarão aos alunos uma educação que os motivará tanto quanto hoje o fazem os jogos computadorizados, os desenhos animados, os filmes de ação, e a música estridente do rock.

Disponível em: http://edutec.net/Textos/Self/Edtech/zoom.htm


         Pensando na possibilidade de incluir os alunos no mundo tecnológico, que os professores estão fazendo o uso do LIED na escola, com isso proporcionando aos alunos uma aprendizagem contextualizada e mais dinâmica.


                                               



          

                                       
                                                            ALUNOS DO 1º ANO 1º CICLO Profª Marcilene








EDUCAÇÃO INFANTIL - PROFª  ROSANE















segunda-feira, 30 de maio de 2011

BRINQUEDOTECA - CRIANÇA BRINCANDO, CRIANÇA FELIZ

     O movimento, a curiosidade e o lúdico são instrumentos fundamentais no desenvolvimento e integração do conhecimento com as relações estabelecidas na primeira infância, segundo o referencial Brinquedoteca nas creches: Criança brincando, criança feliz citando Carvalho, Salles e Guimarães (2002) "no brincar o sujeito se expressa plenamente, em um processo rico de sujeito-sujeito e sujeito-objeto". Nessa perspectiva, a criança se reconhece e constitue enquanto sujeito participante de um meio social e/ou ambiental.
     Partindo desse princípio, o primeiro passo foi sensibilizar e envolver os professores das Creches Municipais de Belford Roxo, através de encontros para reflexão, acerca da necessidade de compreender segundo Eneida Feix, (2000: 23) que "a natureza da criança é lúdica de movimento, de curiosidade, de espontaneidade. Negar esta natureza é negar a própria criança". Reflexão esta, que redimensionou o olhar dado ao fazer pedagógico, valorizando o lúdico e criando condições para que as crianças brinquem em um ambiente de liberdade, flexibilidade tanto de espaço quanto nas estruturas de auto-realização e afirmação.
     Portanto, foi sugerida a implantação do "Projeto Brinquedoteca", efetivando assim, um espaço específico para esse brincar livre, mas, orientado e organizado de forma que os objetivos da Educação Infantil como construção da identidade e desenvolvimento da autonomia, fossem alcançados.
     Assim, o projeto da Brinquedoteca visa valorizar a importância do brincar e do lúdico no espaço coletivo na Educação Infantil, pois entendemos que fomentar o jogo simbólico é propiciar a busca de hipóteses acerca desse universo.
     Para garantir o propósito da "Brinquedoteca, como um ambiente lúdico onde o convite à exploração, à descoberta é uma constante" (Oliveira, 2000). Elaboramos um referencial teórico que norteasse a construção, a utilização e o melhor aproveitamento desse espaço, como ponte para o planejamento do trabalho pedagógico do professor.
     Neste sentido, enfatizamos nesse documento que a necessidade de descobrir, aprender coisas novas é inerente ao ser humano. O homem nasce sedento de experiências, quer conhecer, apropriar-se do conhecimento, e é essa aprendizagem ocorridas em todas as fases de sua vida que o mantém vivo, torna integrante de uma sociedade e lhe permite participar, criar e transformar sua história e a história do seu tempo.
     Foram também planejadas situações didáticas com os professores, através de oficinas periódicas, proporcionando a compreensão relacionada à sua postura enquanto mediador neste processo, a vivência de brincadeiras, a construção de materiais com sucatas (brinquedos) e a organização do ambiente. Ressaltando a importância dessa relação dialética entre o adulto, a criança, o brincar e o brinquedo.
     Desta forma, podemos comparar a Brinquedoteca a um ambiente instigador à pesquisa, o qual, auxiliará na avaliação e (re) organização dos momentos lúdicos, através dos interesses demonstrados pelas crianças durante a brincadeira. Ou seja, a Brinquedoteca é o espaço para experiência, o brinquedo promove o experimento na criança pesquisadora (aprovando mesmo que indiretamente) e o professor é o mediador do processo de construção do conhecimento e pesquisador do fenômeno dialético que ocorre na brincadeira.
     A introdução da Brinquedoteca na rotina das creches municipais atingiu o objetivo de (re) elaboração constante de um fazer pedagógico focado na criança, respeitando seu tempo e sua história, sendo atualmente o norteador de todas as ações que circundam o processo pedagógico na Educação Infantil de Belford Roxo.
Conclusão
     Conforme relato das professoras da Creche Municipal Amor e Esperança, o fato das crianças estarem num espaço livre, onde a autonomia é privilegiada, assim como a escolha das brincadeiras de interesse, perceberam que as relações interpessoais se intensificaram, ampliando o reconhecimento e o convívio com as diferenças entre o eu e o outro, exercitando assim, a conduta ética e moral, e o equilíbrio nessas relações através da imitação das ações cotidianas tanto das vivências de seu mundo particular quanto do convívio.
     Foi observado também, que as brincadeiras com roupas, acessórios e maquiagens tem sido a preferência de todas as turmas que têm feito uso dessa atividade com muita criatividade.
     Da mesma forma que esta prática colaborou com o desenvolvimento do raciocínio lógico, ampliando as múltiplas linguagens e a apropriação dos conhecimentos socialmente construídos pela humanidade.
Assim, o objetivo de desmistificar a brincadeira na Educação Infantil enquanto processo pedagógico de aprendizagem significativa está sendo atingido de forma dialógica entre os profissionais envolvidos, trazendo um novo olhar para o brincar.
Notas: O projeto Brinquedoteca foi desenvolvido nas seis Creches Municipais de Belford Roxo.
Os autores, Eduardo de Oliveira Gaudard atualmente desempenha o papel de implementados na Divisão de Educação Física Escolar da Secretaria Municipal de Educação de Belford Roxo. e Simone Ferreira do Nascimento é responsável pelo Serviço de Atendimento à Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação de Belford Roxo, cursando atualmente a graduação de Educação Física na UNIABEU.
Referências bibliográficas:
  •  Craidy, Carmem e KAERCHER, Gládis. (Educação Infantil pra que te quero?). Porto Alegre: Artmed, 2001.
  • Teles, Maria Luiza Silveira. (Socorro! É proibido brincar!). Petrópolis: Vozes, 2000.
  • Borges, Célio José. (Educação Física para o pré-escolar). Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
  • Santos, Santa Marli Pires. Brinquedoteca: (A criança, o adulto e o lúdico). Petrópolis: Vozes, 2000.
  • Rodrigues, Rejane Penna (organizadora). (Brincalhão: Uma Brinquedoteca Itinerante). Petrópolis: Vozes, 2000.
  • Oliveira, Ana Cristina Olmedo de. O brincar, a criança e o adulto. In: RODRIGUES, Rejane Penna (organizadora). (Brincalhão: Uma Brinquedoteca Itinerante). Petrópolis: Vozes, 2000.
  • Feix, Eneida. Reflexões sobre o lúdico. In: RODRIGUES, Rejane Penna (organizadora). (Brincalhão: Uma Brinquedoteca Itinerante). Petrópolis: Vozes, 2000.
  • Freire, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo. Scipione. 1994.
  • Centro  Educacional  de  Niterói. (Crescer, Série, Recreação e Educação Física: o movimento em movimento).Rio de Janeiro. CENTRO Educacional de  Niterói e Fundação Brasileira de Educação, 1995.
  • Secretaria Municipal de Educação. Divisão de Educação Física Escolar. Serviço de Atendimento à Educação Infantil. (Brinquedoteca nas creches: Criança Brincando, Criança Feliz). Belford Roxo, Rio de Janeiro: SEMED, 2002.

Meu barquinho - Giselli Cristina ( Lady ).flv

        A Escola Amélia Freire Gomes, foi contemplada com o Projetor Proinfo. Uma ferramenta que muito contribuirá para o desenvolvimento de aulas prazerosas e auxiliará o professor na sua prática pedagógica. No entanto, caberá ao professor buscar formação que contribuirá no seu aprendizado de como manusear estas ferramentas. Não dá mais para ficarmos distantes destas mudanças que vem ocorrendo na educação. São novas formas de ensinar e aprender. Ensinar com as tecnologias educacionais é incentivar os alunos a querer aprender sempre mais. O profissional da educação, deve estar atentos aos novos paradigmas educacional.




quarta-feira, 25 de maio de 2011

BRINQUEDOTECA

       A brinquedoteca na escola é o maior sucesso. Os alunos estão eufóricos. Sentimos o quanto este espaço trará aos alunos momento de aprendizagem, afetividade, diversão e de grandes descobertas.


“A brincadeira favorece a autoestima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente suas aquisições de forma criativa.”
(RECNEI)












A ALUNA NUBIA LENDO O POEMA "A ESCOLA" (3º ANO - 1º CICLO)

A ESCOLA

"Escola é...

O lugar onde se faz amigos.

Não se trata só de prédios, salas, quadros, 

Programas, horários, conceitos...

Escola é, sobretudo, gente,

Gente que trabalha, que estuda,

Que se alegra,  se conhece, se estima.

O diretor é gente,

O coordenador é gente, o professor é gente,

O aluno é gente,

Cada funcionário é gente.

E a escola será cada vez melhor

Na medida em que cada um

Se comporte como colega, amigo, irmão.

Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.

Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir

Que não tem amizade a ninguém

Nada de ser como o tijolo que forma a parede,

Indiferente, frio, só.

Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,

É também criar laços de amizade,

É criar ambiente de camaradagem,

É conviver, é se ‘amarrar nela’!

Ora, é lógico...

Numa escola assim vai ser fácil

Estudar, trabalhar, crescer,

Fazer amigos,  educar-se,

Ser feliz."

(Paulo Freire)

INAUGURAÇÃO DO TEMPO INTEGRAL NA ESCOLA

          No dia 24/05/2011 aconteceu na Escola Municipal Profª Amélia Freire Gomes a inauguração do tempo integral. Contamos com a presença de várias autoridades como o Prefeito Max, o Secretário de governo Ademir, o vereador Carlão, Secretário de Educação Emerson Guimarães, diretores de escolas públicas e particulares, mães de alunos, equipe do PSF do Bairro Planalto entre outros convidados. Foi uma festa grandiosa. Os alunos cantaram a música gospel "Entra na minha casa", a aluna Nubia leu o poema de Paulo Freire "A Escola" e a ADI Alcione cantou a música "Campeão".  A mãe de uma aluna falou em nome de todas as mães agradecendo ao prefeito pela "oportunidade que tem dado as famílias de ter seus filhos na escola em tempo integral enquanto trabalham."
          Neste dia fizemos também o lançamento da nossa brinquedoteca. Um espaço a mais de diversão para nossos alunos. A diretora agradeceu o prefeito e o Secretário de Educação pelo apoio.


Cantando o Hino Nacional

 Cantando o Hino a Jaciara

                 
 Crianças cantando uma música gospel

 Profª Alcione

                                                              Aluna Nubia lendo o poema



Discurso do Prefeito Max



 Discurso do Secretário de Educação

Aluno Willian apresentado o panfleto que foi
 distribuído aos visitantes.



 Discurso do Secretário de Governo


 Cantinho da leitura


 Brinquedoteda

 Equipe e Secretário












domingo, 22 de maio de 2011

SALA DE PROFESSOR


      Os professores da Escola Profª Amélia Freire Gomes, participa todas as quintas-feiras da formação Sala de Professor, onde discutimos algumas teoria e refletimos sobre a nossa prática, pois acreditamos que este espaço é riquíssimo para troca de experiência e possíveis mudanças. A formação leva os participantes a buscar nas teorias a consolidação da sua prática. Levando-os a perceber onde estão os erros e os acertos. Neste espaço buscamos temas que seja relevante para a prática pedagógica do professor, onde os auxiliará o seu fazer no dia-a-dia na sala de aula.










          

 Profª Emília